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  • Género: Mujer
  • Ubicación: Brasil
  • Contribution Points: 11 LV1
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  • Fecha de ingreso: junio 6, 2018
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Karakai Jozu no Takagi-san
A 1 usuarios les ha parecido útil esta reseña
hace 8 días
8 of 8 episodios vistos
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Global 8.0
Historia 8.0
Acting/Cast 8.0
Música 8.0
Volver a ver 7.0
O drama é uma adaptação em live action do mangá "Takagi, a mestra das pegadinhas" de Sōichirō Yamamoto (traduzido em português pela editora Panini - completo em 17 volumes). Também há uma adaptação em anime (12 episódios). Não li o mangá, mas cheguei a ver uns 2 episódios do anime e não gostei, realmente não era o público alvo para aquela adaptação.

Mas com o lançamento da versão em live action resolvi dar uma segunda chance a obra e foi uma grata surpresa. Achei a direção da história em live action mais contida, sem aquelas ações exageradas próprias dos animes e isso tornou as situações e as reações das personagens mais realistas.

O drama é um misto de nostalgia e amor juvenil. A descoberta do primeiro amor e a insegurança de confessar os sentimentos para a pessoa amada, o amor platônico. Mesmo que você já não seja o público alvo do drama, creio que todo mundo já se sentiu assim na adolescência e por isso é fácil se identificar com as personagens em nossas próprias versões juvenis do passado.

É um drama muito fofo sobre primeiro amor e amizade. O fato dos atores serem realmente adolescentes trasborda uma inocência juvenil que torna tudo mais verossímil.

Para quem gosta de assistir dramas escolares, este pode ser uma boa escolha. Nada de dramas exagerados, apenas o dia de Takagi e Nishikata na escola descobrindo o primeiro amor. Estou curiosa para assistir o reencontro de Takagi e Nishikata adultos no filme que está para estrear em breve. Espero que a Netflix também traga o filme para o catálogo.

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Ransom
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hace 15 días
6 of 6 episodios vistos
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Global 8.0
Historia 8.0
Acting/Cast 9.0
Música 8.0
Volver a ver 7.0
Estava a procura de algo para ver e decidi testar este drama e foi uma grata surpresa. Realmente não sabia nada sobre o enredo, cheguei sem expectativas e gostei. É um drama bem doido, mas que acaba prendendo a atenção e por serem episódios curtos você acaba vendo tudo de uma vez só.

O primeiro episódio é incrivelmente viciante porque é um encadeamento de eventos inesperados que te prendem do inicio ao fim. O jogo de câmeras faz parecer que você está acompanhando os personagens de perto e é muito imersivo.

Apesar do tema pesado que o drama aborda, é também muito cômico. Eu dei muitas risadas porque não tinha como levar a sério o "policial" Hyung Soo com aquela cuequinha vermelha e botas laranjas e sem nenhum pingo de instinto de sobrevivência. Só de lembrar já começo a rir. Sem contar o Geuk Ryul, obcecado em conseguir o rim do Hyung Soo, e sua condição "imortal" porque não é possível que o cara tenha sobrevivido a tantos maus-tratos, mas sempre reaparecendo do "nada" de volta a ação. E, claro, temos a Joo Young , a garota que não dá pra confiar, mas leva todo mundo no papo. Muito boa a atuação da Jeon Jong Seo. Amei ela neste papel.

Um drama de sobrevivência muito louco e muito cômico. Realmente não se leva a sério e isso é ótimo também. Espero realmente que façam a segundo temporada. Quero saber o que aguarda esses três malucos nesse mundo apocalítico que eles encontraram depois de sair do prédio.

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Hospital Playlist 2
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hace 15 días
12 of 12 episodios vistos
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Global 8.5
Historia 8.0
Acting/Cast 10
Música 10
Volver a ver 6.0
This review may contain spoilers
Nesta segunda temporada continuamos a acompanhar os amigos médicos em suas jornadas profissionais e seus percalços nas vidas pessoais.

Narrativamente pouca coisa avançou na história pessoal deles, na verdade, houveram alguns retrocessos no caso do Jun Wan e Ik Soon. O namoro que parecia sólido e bem resolvido mesmo com ela indo estudar fora e acabou afundando do nada. Só voltam aos bons termos nos episódios finais. O curioso é que, com exceção do Ik Jun, ninguém fica sabendo do namoro deles.

Também não temos muitos avanços com relação a Song Hwa e Ik Jun. Só praticamente no episódio final da segunda temporada é que o pedido de namoro (feito lá na primeira temporada) é respondido positivamente pela Song Hwa.

Em termos de avanços, mas a passos de tartarugas, temos Jung Won e Gyeo Wool. Não tiveram necessariamente um avanço pois o namoro continua em segredo e nenhuma proposta de casamento foi feita (ele até que tentou), mas pelo menos não tivemos retrocessos nesse caso.

E finalmente Suk Hyung e Min Ha (a Chuchu rs). E finalmente mesmo! Suk Hyung consegue se declarar e o namoro foi firmado.

Minha impressão final é que nada acontece em Hospital Playlist, mas acontece muita coisa. São episódios bem longos. Mas a maioria das cenas são casos de pacientes, as relações pessoais no trabalho (e nisso o elenco de apoio é muito relevante) e eventualmente os amigos que reúnem para tocar juntos ao final de cada episódio. Apesar disso, ou talvez por isso, gosto de Hospital Playlist.

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Brave Citizen
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hace 17 días
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Global 5.5
Historia 5.0
Acting/Cast 8.0
Música 7.0
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Cada vez que assisto uma produção coreana com o tema bullying fico horrorizada com as cenas de violência, especialmente quando as autoridades escolares são omissas.

A premissa do filme é uma professora temporária contratada para dar aula de ética em um colégio onde o bullying é uma prática comum e os professores são coniventes por omissão. A professora novata é aconselhada pelos mais antigos a ignorar tudo o que vê pelo bem dela e para garantir a tão sonhada efetivação no trabalho. Acontece a professora novata é uma ex-atleta de boxe e além disso dá aula de ética. Fingir que não vê e não fazer nada vai contra o que ela ensina a seus alunos. Ainda mais quando um aluno pede sua ajuda. Inicialmente ela tenta denunciar pelo meios legais e oficiais, mas quando percebe que a omissão das autoridades da escola está ligada a corrupção institucional e ameaças da mãe do principal agressor, ela decide buscar vingança com as próprias mãos, usando uma máscara para punir o agressor do seu aluno.

Assim como o filme pode ser revoltante e desesperador nas cenas de bullying também é catártico quando nossa heroína está descendo a porrada no valentão da escola. Mas apesar disso, acho que o filme peca um pouco no exagero das situações. Especialmente nos momentos finais no ringue de boxe. Não pela luta em si, mas pelo falto daquilo estar acontecendo dentro da escola com o aval do diretor e os professores assistindo. É necessário muita suspensão de descrença para aceitar essas premissas hiperbólicas do filme.

Além disso, Lee Jun Young como adolescente não convenceu. Obviamente ele interpretou um pessoa desprezível de forma brilhante, mas não convenceu como um adolescente desprezível. Não é uma crítica a atuação dele, mas a inadequação ao personagem. Ele é jovem, mas não tem mais cara de adolescente e ao lado da Shin Hye Sun, que fez professora, ele parecia muito mais um cara da mesma faixa etária dela do que um aluno e confesso que isso pesou um pouco para minha imersão na história.

Enfim, um filme para passar raiva com as cenas de violência, a omissão dos professores, da sociedade e a corrupção institucional e com alguns momentos catárticos e algumas boas cenas de luta. No final vemos uma certa sinalização de esperança quando pessoas envolvidas nas agressões decidem romper o silêncio e denunciar como a professora ensinava nas aulas de ética. Mas sinceramente não acho que acrescente muito ao tema, já vi outras produções melhores nesse sentindo.

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Urgencias Existenciales
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hace 27 días
16 of 16 episodios vistos
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Global 8.5
Historia 8.0
Acting/Cast 9.0
Música 9.0
Volver a ver 8.0
Doctor Slumpe é uma comédia romântica com muito momentos fofos e situação ridículas para o expectador dar risada, como é de praxe no gênero. Também tem aquele mistério (que parece obrigatório no roteiro dos dramas coreanos de romance nos últimos tempos), mas o que se destacou para mim foi forma como o tema da depressão foi abordado. Ouso dizer que foi de forma realista. Inclusive a cena da Ha Neul com a mãe dela. Infelizmente muitas pessoas consideram a depressão "frescura" e que a pessoa não tem motivos para estar se sentindo assim. Do ponto de vista da mãe, que sempre teve a filha como forte, com certeza não foi fácil vê-la vulnerável, mas ao mesmo tempo foi bonito acompanhar a mudança de atitude da mãe. Gostei como ela foi entendendo a necessidade da filha de procurar tratamento e a apoiando à sua maneira. Depressão é assunto sério e precisa de tratamento e apoio familiar. É ótimo ver cada vez o tema da saúde mental ser abordado nos dramas coreanos sem preconceito e a terapia sendo apontada como um caminho possível.

No drama esses dois estudantes brilhantes alcançaram a profissão dos sonhos, mas por circunstâncias adversas na idade adulta chegam ao fundo do poço. O fundo do poço na história não é apenas a perda de uma posição profissional de sucesso há muito almejada ou sua reputação jogada na lama por uma acusação falsa. É a tristeza profunda e o luto pela perda de um ideal há muito idealizado pelas personagens. Nam Ha Neul anulava todas as outras partes da sua vida e vivia apenas para o trabalho, enquanto o Yeo Jeong Woo com sua personalidade divertida e otimista sempre buscou na amizade das pessoas ao seu redor o afeto que não recebia dos pais e quando mais precisava desses amigos eles somem. Essas situações os levam à depressão.

No final é bonito ver Ha Neul aprendendo a equilibrar os vários aspectos de sua vida e falando o que realmente pensa e não deixando as pessoas passarem por cima dela. E Yeo Jeong Woo, escolhendo uma clínica mais modesta e sabendo que também tem amigos verdadeiros que pode contar também nos momentos de crise.

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The Gray
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abr 10, 2024
6 of 6 episodios vistos
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Global 7.0
Historia 7.0
Acting/Cast 7.0
Música 7.5
Volver a ver 7.0
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Parasyte: The Gray é uma versão coreana do mangá de Hitoshi Iwaaki. Embora eu não tenha lido a obra original e também não tenha assistido a adaptação para anime, pelo que pude ver do drama e a sinopse do mangá, a versão coreana adaptou a ideia geral da chegada dos parasitas e fez sua própria versão de como ocorreram os eventos na Coreia. No universo onde a história se passa as duas versões, japonesa e coreana, coexistem e a cena final do drama nos confirma isso. Aliás, essa cena foi a mais legal do drama. Jung Soo In, nossa protagonista, cuja mente não foi consumida pelo parasita em seu corpo, mas estabeleceu uma coabitação com ele e é chamada de mutante pelos outros, não é a única com essa habilidade no mundo e é aí que as duas versões colidem dando abertura para um crossover numa possível continuação da história.

No geral é um drama de ficção científica bom que mantém o(a) espectador(a) interessado no próximo episódio. Porém, a atuação da protagonista achei um pouco blasé quando Heidi (o parasita) assumia o corpo dela. Mas talvez a ideia seja essa mesma visto que os parasitas não conseguem imitar emoções humanas.

De toda forma gostaria de ver uma parte 2 do drama com os dois universos se encontrando.

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Cásate con Mi Esposo
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feb 28, 2024
16 of 16 episodios vistos
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Global 7.0
Historia 7.0
Acting/Cast 8.0
Música 8.0
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Marry My Husband começou muito bem. Apesar de eu estar preparada preparada para não gostar, pois a premissa lembrava muito o drama "Perfect Marriage Revenge", drama que não curti tanto. Mas fui surpreendida positivamente nos primeiro episódios.

Marry My Husband estava bem mais interessante e as cenas da vingança dos primeiros episódios foram de lavar a alma. Porém, a partir do episódio 10 a qualidade dos episódios começou a cair. Os vilões quase sempre encontrando novas formas de continuar infernizando a vida dos protagonista e o pior de tudo, uma ex-noiva, saída do magma mais profundo do inferno, entra em cena para tornar tudo ainda mais enervante. Como se ter Soomi e Mihwan como antagonistas já não fosse suficiente, a Ji Won ainda teve que lidar com uma ex-noiva psicopata. As cenas de "lavagem da alma" com as vinganças foram substituídas por cenas e mais cenas de vilões tramando contra os mocinhos. Sinceramente é muito masoquismo.

Com relação a atuação dos atores. Apesar de achar o ator protagonista muito bonito (já achava isso desde Mr. Queen) aquela constante expressão de dor, acaba tirando a emoção da cena. Parecia que ele estava com dor de barriga o tempo todo, não conseguia levar a sério. Já o ator que fez o vilão, Mihwan, foi muito bem. O personagem dele é odiável, mas ainda assim é engraçado. O ator é ótimo com a comédia, então é um pouco conflitante rir com ele e ao mesmo tempo sentir raiva. Mas quando era para deixar com raiva ele atuava com perfeição. Ótimo ver que ele pode bem mais do que apenas fazer rir. E a atriz que fez a amiga da onça Soomin também deu show de atuação.

É um drama bom, porém meio arrastado a partir do episódios 10.

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A Killer Paradox
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feb 25, 2024
8 of 8 episodios vistos
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Global 7.0
Historia 7.0
Acting/Cast 8.0
Música 8.0
Volver a ver 4.0
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A Killer Paradox é mais uma história de assassino em série cujas vítimas são também criminosos. Esse tipo de enredo em geral faz o expectador simpatizar com o assassino em vez do policial que tenta prendê-lo, porém algumas características desagradáveis do Lee Tang me fizeram no inicio torcer para o policial prendê-lo o mais rápido possível, apesar de suas vítimas serem criminosos horríveis. Mas quando entrou em cena o segundo assassino, Song Cho, passei a torcer para que Lee Tang saísse ileso de tudo. No final ele era apenas uma marionete do Roh Bin e talvez tivesse parado com os assassinatos, se não fosse incentivado a cometer crimes pelo Roh Bin.

Lee Tang estava lendo "Crime e Castigo" do Dostoiévski que conta a história de Raskólnikov, um homem que acaba matando duas mulheres, uma agiota e a irmã dela, e não sente nenhum arrependimento, na verdade ele se preocupa em ser descoberto, mas não se sente remorso porque considerou justa sua ação. É curioso que Lee Tang estivesse lendo este livro, pois assim como Raskólnikov, Lee Tang também não sente remorso pelo crimes, especialmente depois que descobre que suas vítimas eram criminosos. A sua única preocupação é ser preso pelos crimes. E mais curioso que Roh Bin tenha guardado este livro no cofre, pois temia ser uma prova contra Lee Tang.

O final foi satisfatório e encerra o arco narrativo proposto, mas também deixa margem para uma continuação. No geral é um drama com bastante suspense e investigação. Recomendo para quem gosta do gênero.

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A Shop for Killers
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feb 24, 2024
8 of 8 episodios vistos
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Global 6.5
Historia 6.0
Acting/Cast 7.0
Música 7.0
Volver a ver 1.0
A Shop for Killeré um daqueles dramas que dei "play" pelo simples fato do protagonista ser o Lee Dong Wook. O enredo do drama parecia instigante, mas a execução deixou muito a desejar. Faltou carisma a sobrinha do Jeong Jin Man e só segui assistindo por um curiosidade mórbida sobre como a história se encerraria.

A forma como o diretor decidiu iniciar a história, com a "merda sendo atirada no ventilador", na minha opinião, não ajudou muito a criar uma conexão com as personagem. Confesso que só lá pelo episódio 5 comecei a me importar de fato com os rumos da histórias, ou com a vida de alguns personagens. Mas mais pela história do Jeong Jin Man do que pela sobrinha. No geral os personagem são todos insuportavelmente odiosos, com exceção da Minhye, do Pasin e do próprio Jeong Jin Man.

E apesar da morte de um certo personagem não ter me convencido desde o início, aquela cena final foi bem anticlímax diante de tudo que ocorreu momentos antes. Mas um final que deixa aberto a possibilidade de uma continuação.

Recomendaria apenas para pessoas que gostam de assistir muitas explosões, mortes violentas e não se importam tanto com verossimilhança, pois a história em si não tem muito a acrescentar.

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Flowers that Bloom at Night
A 2 usuarios les ha parecido útil esta reseña
feb 19, 2024
12 of 12 episodios vistos
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Global 10
Historia 10
Acting/Cast 10
Música 10
Volver a ver 9.5

Fui cativada desde o primeiro episódio!

Comecei a assistir esse drama sem qualquer expectativa, mas já fui cativada desde o primeiro episódio!

O drama colocou em destaque a difícil vida das mulheres viúvas do período que se passa o drama. Elas não podiam sair de casa, deviam passar seus dias em lamentações, jejuns severos e até incitadas ao suicídio pela família do morto para que os mesmo ganhassem reconhecimento social pela virtude da nora.

No caso de nossa protagonista, mesmo nunca tendo conhecido o marido é obrigada a viver desta forma. O que a mantém viva é a esperança de reencontrar o irmão desaparecido, sua única família e quem lhe ensinou artes marciais. Com as habilidades aprendidas com o irmão, a noite ela sai as ruas para ajudar aos pobres, uma espécie de Robin Hood.

Em suas saídas noturnas ela acaba esbarrando no jovem oficial recém chegado a capital. Ambos combatem o crime à sua maneira e acabam construindo uma relação de parceria. Com o passar do tempo fica evidente um interesse amoroso crescendo entre eles, porém não é o foco principal da história.

Mais tarde descobrimos que o desaparecimento do irmão da protagonista e o assassinato da família do protagonista masculino estão relacionados as intrigas políticas orquestradas pelo sogro dela. Alias, o sogro, é uma das personagens mais desatáveis de dramas históricos que eu já vi. Cada cena dele manipulando o rei e a própria nora me fazia querer pular no pescoço dele. No final foi punido por seus crimes, mas ainda acho que deveria ter sofrido um pouco mais.

Gostei bastante do drama. Achei o enredo bem cativante e interessante até o final. Todos os personagens eram carismáticos, e em nenhum momento o drama caiu na monotonia, sempre manteve o ritmo e teve um final satisfatório. Recomendo!

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The Wilderness
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feb 19, 2024
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Global 6.0
Historia 6.0
Acting/Cast 7.0
Música 7.0
Volver a ver 2.0

Um filme pós-apocalíptico bem clichê com cenas de ação e muito gore.

Após um terremoto que colapsou o mundo (do filme), sobreviventes tentam viver em condições precárias devido a escassez de recursos. Grupos violentos raptam pessoas jovens e um grupo, tal qual uma seita religiosa, também está a procura de pessoas jovens prometendo a suas famílias o paraíso em meio ao caos. Mas a verdade por trás desse "paraíso" são experimentos de um cientista louco que busca trazer de volta a vida sua filha morta.

Para assistir a este filme é preciso ter muita suspensão de descrença porque há muitas coisas absurdas no enredo, por exemplo, nosso protagonista não é apenas bom de briga, ele também tem uma força acima da média que me levou a questionar se ele também tinha alguma espécie de mutação. Além de um grupo de três pessoas terem conseguido derrotar um exército teoricamente bem organizado e armado.

Mas gostei que a protagonista feminina, a adolescente que foi levada ao complexo dos apartamentos, não era uma garotinha bobinha esperando para ser resgatada. Claro, o grupo foi resgatá-la, mas não se deixou enganar totalmente pelas falsas promessas e conseguiu resistir até onde era possível aos experimentos do cientista.

Um filme para passar tempo, se você gosta de ação, umas boas cenas de lutas e muito gore. Mas não espere muito além disso.

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La Herencia
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ene 24, 2024
6 of 6 episodios vistos
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Global 7.5
Historia 7.5
Acting/Cast 9.0
Música 9.5
Volver a ver 6.5
Gostei muito da atmosfera de suspense do drama construída pela trilha sonora sempre bem colocada, do mistério em torno da herança familiar sinistra (um cemitério) e da tensão dos relacionamentos familiares, tanto dos irmãos herdeiros do terreno, quanto do detive e seu filho.

Até o quarto episódio (ou meados do quinto) o mistério e a tensão dos episódios vai nos deixando numa expectativa angustiante. Afinal quem está por trás dos assassinatos e qual o significado daqueles rituais xamanicos? Quando finalmente é revelado a natureza das relações desviantes que resultaram na atual disputa familiar pela herança, por mais compatível e coerente que seja para as circunstâncias ali apresentadas, parece que essa revelação desfez totalmente a atmosfera de suspense e a partir daí o drama se transforma num caso de família. Não sei, acho que minha expectativa era de que a resolução caminhasse mais para uma esfera do fanatismo religioso, do sobrenatural mesmo. Além disso, sempre fico frustrada quando o perpetrador dos atos criminosos tem o "final fácil" e não sofre as consequências da lei. Mas gostei de como a Yoon Seo Ha lidou com a herança familiar no final.

No geral, acho que foi um drama competente dentro do que se propõe. Conseguiu me deixar interessada até final e, apesar de algumas ressalvas, recomendo a quem gosta do gênero suspense.

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Pasillos de hospital
A 0 usuarios les ha parecido útil esta reseña
ene 18, 2024
12 of 12 episodios vistos
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Global 8.5
Historia 9.0
Acting/Cast 9.0
Música 9.0
Volver a ver 8.0
Depois de bastante tempo, finalmente decidi dar uma nova chance a Hospital Playlist. Já havia tentando assistir em outro momento mas não consegui passar do primeiro episódio. Desta vez, motivada pelo lançamento do sping-off anunciado para este ano, e também por ter assistido Dr. Romantic ano passado e ter amado, decidi que era hora de tentar de novo.

Desta vez consegui passar do primeiro episódio, que ainda continuo achando entediante, mas os personagens vão crescendo narrativamente conforme os episódios vão passado e quando você menos espera está apegada ao grupo de amigos médicos que possuem uma banda, onde tocam para aliviar o estresse do trabalho física e mentalmente exaustivo que eles exercem.

Direi que o melhor de Hospital Playlist é a relação de amizade desses grupo de médicos e como eles se apoiam incondicionalmente. Realmente uma história de amizade inspiradora. Inclusive até preferia que não houvesse interesse amoroso dentro do grupo de amigos. Mas veremos como isso é desenvolvido na segunda temporada.

Aliás, não sei com foi para as pessoas que acompanharam na época do lançamento ter de esperar 1 ano para saber a resolução desses fatos. O episódio final da primeira temporada é tão inconclusivo que não chega a parecer um final de temporada, parece mais um episódio regular semanal. Eu teria ficado frustrada tendo que esperar um ano para saber o que aconteceria com as personagens.

Outra coisa que observei foi a forma como o drama foi editado. As vezes eu tinha a impressão que foram gravadas várias cenas picotadas, sem encadeamento narrativo, depois todas copiladas em 1h30minutos. As vezes os pacientes chegavam e sumiam do nada e depois reapareciam. Outras vezes, não. A impressão é que nos episódios finais, essa edição picotada vai se intensificando. Particularmente não gostei desse tipo de abordagem na edição. Apesar disso, acho que é um bom drama e que vale a pena ser visto. Se você gosta de dramas médicos e histórias de amizades, Hospital Playlist é uma ótima opção.

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Single’s Inferno Season 3
A 1 usuarios les ha parecido útil esta reseña
ene 9, 2024
11 of 11 episodios vistos
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Global 6.0
Historia 7.0
Acting/Cast 7.0
Música 7.0
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Opinião cheia de spoilers e emoção pós-final.

Amo e odeio assistir reality de namoro coreano. Gosto de ver especialmente o primeiro episódio onde todos se encontram e como vão formando casais, porém ao mesmo tempo odeio quando vejo as mesmas cenas se repetindo do cara sempre escolhendo aquele padrão coreano de mulher e deixando outras mulheres incríveis de lado.

Mas falando especificamente da terceira temporada de Single Inferno, minha maior fonte de raiva foi o participante Lee Gwan Hee e seu ego enorme. Nada mais irritante do que uma pessoa que fica pedindo validação a cada dois segundos, e pior, que não sabe o que quer! Mas o detestei menos 33% (risos irônicos) porque no final ele se humanizou um pouco e tomou uma decisão baseada no sentimento e não na superficialidade. Ironicamente o primeiro participante de Single Inferno que não optou pelo óbvio.

Outro participante que me irritou muito foi o Ha Bin. O que essa criatura foi fazer num reality de namoro? Figuração?! Estavam em falta de participante e contrataram ele pra fazer uma figuração? Só pode ser isso! Foi lá só pra fazer figura de bonito, mas o que adianta ser bonito e não conseguir manter um diálogo com mais de duas frases coerentes? Coitada da Hajeong que gastou o convite do paraíso dela com essa planta imprestável. Aliás, quando ele plantou a fake news da Hye Seon gostar do Wonik, minha teoria dele ser um infiltrado da produção se tornou mais forte porque só isso para justificar as alucinações dele. Não é possível.

Odeio alimentar rivalidade feminina, mas a Min Ji testou meu limite e não tenho como defender as atitudes dela, especialmente o comportamento que ela teve no helicóptero. Uma total falta de respeito com o convidado dela e com a Hye Seon. Sinceramente acho que ela escolheu o Gwan Hee porque queria provar que mesmo ele sendo opção de outras participantes ele escolheria ela, porque assim como ele, ela precisa de validação. A cara dela de descrença com a decisão final foi impagável. Não gosto de assistir nada com velocidade acelerada, mas pela primeira vez usei esse recurso para assistir as cenas da Min Ji e até lamentei que não existia velocidade 2x. IN SU POR TÁ VEL.

Fiquei feliz com o casal Jinseok e Minyoung e Sieun e Minwoo. Aliás, antes da Gyuri surtar, estava até torcendo por ela, mas depois daquilo não teve como defender. Até o Minwoo ficou assustado com a atitude dela. Coitado do Minkyu, um cara tão bacana, tão gentil e dedicado acabou ficando com ela porque ela estava sem opção. Ele com certeza merecia mais.

E finalmente tenho que exaltar a diva da temporada: Choi Hye Seon. Desde o momento que ela entrou na ilha eu sabia que seria a minha favorita. Não decepcionou em nenhum momento. Espero que ela seja feliz, apesar da mala sem alça que ela arrumou de namorado (se tiverem continuado juntos).

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Park's Contract Marriage Story
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ene 8, 2024
12 of 12 episodios vistos
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Global 7.5
Historia 7.5
Acting/Cast 8.0
Música 8.0
Volver a ver 7.0
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A História do Contrato de Casamento de Park começa muito bem. Comecei a assistir despretensiosamente, sem muitas expectativas e simplesmente me apaixonei. Na primeira metade do drama eu passava a semana ansiosa pelos próximos episódios. Porém, a partir da segunda metade todo o charme do drama acaba sendo um pouco eclipsado pelo plot de mistério e as intenções traiçoeiras do avô do protagonista, da CEO Min e do secretário dela. A partir daí eu já não esperava ansiosa pelo episódios, continuei a ver pelas migalhas das interações entre os protagonistas. Os atores que deram vida a Park Yun Woo e Kang Tae Ha tiveram uma química maravilhosa de assistir, não por acaso eles ganharam o prêmio de fim de ano de melhor casal pela MBC, prêmio merecido.

Mas apesar da química dos protagonistas, a segunda metade do drama foi bem arrastada. O final foi satisfatório. Podemos dizer um "final feliz", contudo não posso deixar de dizer que fiquei com pena do Kang Tae Ha do passado, tadinho. Mesmo tendo sobrevivido a emboscada da madrasta, acabou perdendo o grande amor de sua vida para ele mesmo do futuro rs.

Gostaria que os roteiristas esquecessem essa necessidade de colocar plot de mistério em drama de romance. As vezes só um bom romance é suficiente para cativar a audiência. Mas hoje em dia parece que é obrigatório inserir um mistério, muitas vezes desnecessário, e que acaba deixando a história chata.

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